segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Exercícios de concentração


O poder da mente.
Canaliso o poder da mente para gastar energia com coisas importantes.
Tem sido muito difícil baixar a lança, mas tô me esmerando em mudar o padrão do meu comportamento para ouvir o que merece ser ouvido e falar quando de fato for relevante.
"Tudo ao mesmo tempo, AGORA!"
rsrsrs


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Clima da próxima semana


Estou curiosa para contabilizar
em quantas caixas caberá minha vida rssr
um pouquinho de preguiça,
pouquíssimo receio,
100% concentrada nas metas de economia!


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Medidas drásticas...

Hoje percebi que precisarei tomar medidas drásticas,
partir pra ignorância e tomar algumas coisas mais fortes, do
que ficar no mantra"tenho que ter paciência e concentração"


Estou saindo do patamar do auto controle e da terapia,
preciso ajudar meu anjo da guarda, e auxiliar meus guias protetores,
já que as fitinhas e o sal grosso não estão mais dando solução...

Vou cair de boca na farmacoterapia ...

domingo, 16 de janeiro de 2011

Dias de janeiro


ainda que de férias, as crianças estãopor todos os lados rs

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Quem inventou?

*Como os cremes agem?
Os produtos químicos enfraquecem o pelo permitindo sua remoção facilmente.

*Posso me expor ao sol depois de usar Cremes?
Espere 24 horas antes de tomar sol.

*Posso usar outros produtos em minha pele (desodorante, perfumes, loções adstringentes, loções de hidratação) após usar Cremes?
Nós aconselhamos que você espere 24 horas antes de usar qualquer um dos produtos acima.

*Por quanto tempo posso guardar os Cremes?
Veet pode ser usado por um período de 3 anos a partir da data de fabricação.

*Qual a espessura camada que devo aplicar?
Espalhe o creme em camadas suficientemente espessas de forma a cobrir completamente todos os pelos.

*Qual a melhor maneira de remover Veet Creme Depilatório?
Use uma esponja para tirar a maior parte do creme, depois enxágue sua pele com Água. Seque- a gentilmente
U-hu!!!
deus abençoe o inventor!!!

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Girafas

tava quente pra caracas, mas foi um dia ótemo!
Na próxima escolheremos um diade semana, com menos sol e JURO que não vou exagerar no farnéu, srssrsr

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

sem negar ...


Eu não vou negar...

louca por você,
não vou negar.


tudo é saudade... não vou negar.


... pedacinho de céu
minha alegria


A paz que eu preciso pra sobreviver.

Eu:
de alma transparente,
Uma louca alucinada,
Meio inconsequente,
Um caso complicado de se entender.

...

mexe com minha cabeça, me deixa assim:
um tiro certo no meu coração...



terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Férias?!

Despertador particular e público...

domingo, 2 de janeiro de 2011

2011

Da chegada do amor

Sempre quis um amor
que falasse
que soubesse o que sentisse.

Sempre quis uma amor que elaborasse

Que quando dormisse
ressonasse confiança
no sopro do sono
e trouxesse beijo
no clarão da amanhecice.

Sempre quis um amor
que coubesse no que me disse.

Sempre quis uma meninice
entre menino e senhor
uma cachorrice
onde tanto pudesse a sem-vergonhice
do macho
quanto a sabedoria do sabedor.

Sempre quis um amor cujo
BOM DIA!
morasse na eternidade de encadear os tempos:
passado presente futuro
coisa da mesma embocadura
sabor da mesma golada.

Sempre quis um amor de goleadas
cuja rede complexa
do pano de fundo dos seres
não assustasse.

Sempre quis um amor
que não se incomodasse
quando a poesia da cama me levasse.

Sempre quis uma amor
que não se chateasse
diante das diferenças.

Agora, diante da encomenda
metade de mim rasga afoita
o embrulhoe a outra metade é o
futuro de saber o segredo
que enrola o laço,é observar
o desenho
do invólucro e compará-lo
com a calma da alma
o seu conteúdo.

Contudo
sempre quis um amor
que me coubesse futuro
e me alternasse em menina e adulto
que ora eu fosse o fácil, o sério
e ora um doce mistério
que ora eu fosse medo-asneira
e ora eu fosse brincadeira
ultra-sonografia do furor,

sempre quis um amor
que sem tensa-corrida-de ocorresse.

Sempre quis um amor
que acontecesse
sem esforço
sem medo da inspiração
por ele acabar.

Sempre quis um amor
de abafar,
(não o caso)
mas cuja demora de ocaso
estivesse imensamente
nas nossas mãos.

Sem senãos.

Sempre quis um amor
com definição de quero
sem o lero-lero da falsa sedução.

Eu sempre disse não
à constituição dos séculos
que diz que o "garantido" amor
é a sua negação.

Sempre quis um amor
que gozasse
e que pouco antes
de chegar a esse céus
e anunciasse.

Sempre quis um amor
que vivesse a felicidade
sem reclamar dela ou disso.

Sempre quis um amor não omisso
e que suas estórias me contasse.

Ah, eu sempre quis uma amor que amasse.

Poesia extraída do livro "Euteamo e suas estréias", Editora Record - Rio de Janeiro, 1999, Elisa Lucinda